(...) Samora Machel queria voltar a Maputo, porque havia um aniversário que queria celebrar. Na volta, à porta do avião, o comandante disse: ”Eu tenho ordens de não viajar à noite”. Ele disse: ”Ordens de quem?”. O piloto respondeu: ”Dos ministros da Defesa e da Segurança”. Samora disse: ”Eu sou o comandante-em-chefe”. Se o comandante do avião fosse um civil, teria recusado. Mas como era um militar, deu continência ao presidente e obedeceu à suas ordens.
Sérgio Vieira – entrevista à STV, reproduzida no jornal O País
O País - 15 Agosto/2008
(...) deixar a impressão de que o Presidente morreu por simples teimosia e por capricho de celebrar um aniversário, não é só um insulto à memória do meu marido, mas também um desrespeito pelo grande sentido de perda e sensibilidade das 35 famílias que irremediavelmente ficaram privadas dos seus entes queridos que pereceram em Mbuzini;
(...) é por não ser a primeira vez que Sérgio Vieira faz afirmações levianas e até repugnantes sobre as circunstâncias à volta da morte de Samora, que me pronuncio.
Graça Machel - resposta em carta dirigida ao jornal O País
O País – 22 Agosto/2008
Sérgio Vieira – entrevista à STV, reproduzida no jornal O País
O País - 15 Agosto/2008
(...) deixar a impressão de que o Presidente morreu por simples teimosia e por capricho de celebrar um aniversário, não é só um insulto à memória do meu marido, mas também um desrespeito pelo grande sentido de perda e sensibilidade das 35 famílias que irremediavelmente ficaram privadas dos seus entes queridos que pereceram em Mbuzini;
(...) é por não ser a primeira vez que Sérgio Vieira faz afirmações levianas e até repugnantes sobre as circunstâncias à volta da morte de Samora, que me pronuncio.
Graça Machel - resposta em carta dirigida ao jornal O País
O País – 22 Agosto/2008
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