
Recuperar Samora para combater a corrupção
(...) Samora morreu há 22 anos, mas a sua presença é, cada vez mais, notória no seio do povo moçambicano onde, diariamente, ele é evocado, cantado e celebrado, como se ainda estivesse vivo. Aliás, Samora é mais celebrado e querido pelo povo do que qualquer outro dirigente político deste País, o que pode significar que o povo, dele, ainda esperava muito, sobretudo no capítulo de combate contra a corrupção e contra os constantes desvios comportamentais a que ainda hoje se assiste nossa sociedade.
(...) Samora morreu há 22 anos, mas a sua presença é, cada vez mais, notória no seio do povo moçambicano onde, diariamente, ele é evocado, cantado e celebrado, como se ainda estivesse vivo. Aliás, Samora é mais celebrado e querido pelo povo do que qualquer outro dirigente político deste País, o que pode significar que o povo, dele, ainda esperava muito, sobretudo no capítulo de combate contra a corrupção e contra os constantes desvios comportamentais a que ainda hoje se assiste nossa sociedade.
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Salomão Moyana - Editorial
Magazine Independente - 15 Outubro/2008
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