Há rituais que, felizmente, as tecnologias não matam.
Um deles é, chegado o último dia do ano, fazer-se o balanço do que se passou ou melhor do que se aprendeu para aplicação futura.
Mantendo a perspectiva que me tem orientado neste blog Que futuro, com este presente?, acho que 3 acontecimentos de 2008 poderão ser determinantes para o futuro de Moçambique.
Os acontecimentos de 5 de Fevereiro em 1º lugar.
Em segundo lugar, o desaparecimento da Renamo como força oposicionista organizada.
Em terceiro, as manifestações xenófobas na África do Sul com as sequelas que deixaram no relacionamento entre moçambicanos e vizinhos.
No conjunto significam, para mim, que os moçambicanos ousaram pensar em si mas é necessário o enquadramento social e políticamente livre que lhes permita dar o passo seguinte - pensar para si. E pensando para si devem procurar principalmente "dentro de casa" a solução para os problemas. Devem aprender a pescar em vez de esperarem que, diariamente, alguém lhes dê um peixe!
Os moçambicanos já demonstraram, no passado recente, que são capazes. A história ensina que é mais fácil derrotar os inimigos externos que o mais interno dos inimigos.
Não resisto a mencionar um 4ª acontecimento de 2008 que espero não traga consequências - o surgimento da McRoger Foundation e a feira de vaidades associada...
Posto isto, BOM ANO para Moçambique.
Um deles é, chegado o último dia do ano, fazer-se o balanço do que se passou ou melhor do que se aprendeu para aplicação futura.
Mantendo a perspectiva que me tem orientado neste blog Que futuro, com este presente?, acho que 3 acontecimentos de 2008 poderão ser determinantes para o futuro de Moçambique.
Os acontecimentos de 5 de Fevereiro em 1º lugar.
Em segundo lugar, o desaparecimento da Renamo como força oposicionista organizada.
Em terceiro, as manifestações xenófobas na África do Sul com as sequelas que deixaram no relacionamento entre moçambicanos e vizinhos.
No conjunto significam, para mim, que os moçambicanos ousaram pensar em si mas é necessário o enquadramento social e políticamente livre que lhes permita dar o passo seguinte - pensar para si. E pensando para si devem procurar principalmente "dentro de casa" a solução para os problemas. Devem aprender a pescar em vez de esperarem que, diariamente, alguém lhes dê um peixe!
Os moçambicanos já demonstraram, no passado recente, que são capazes. A história ensina que é mais fácil derrotar os inimigos externos que o mais interno dos inimigos.
Não resisto a mencionar um 4ª acontecimento de 2008 que espero não traga consequências - o surgimento da McRoger Foundation e a feira de vaidades associada...
Posto isto, BOM ANO para Moçambique.
Sem comentários:
Enviar um comentário