Fé
Eu sei que você não acredita em mim.
Nem és obrigada.
Eu também não sou obrigado a acreditar em ti.
Mas acredito.
Acredito em ti quando te enrolas em mim e sussuras aos meus ouvidos: "eu sou a tua lua cheia ou a tua quarto minguante?"
E eu respondo, doido daquele gozo que a Pearl Buck quis descrever no seu romance Amor Eterno e não conseguiu – burguesinha norte-americana que é – eu respondo: "Carmina, tu és a minha Lua Nova". »»»
Eu sei que você não acredita em mim.
Nem és obrigada.
Eu também não sou obrigado a acreditar em ti.
Mas acredito.
Acredito em ti quando te enrolas em mim e sussuras aos meus ouvidos: "eu sou a tua lua cheia ou a tua quarto minguante?"
E eu respondo, doido daquele gozo que a Pearl Buck quis descrever no seu romance Amor Eterno e não conseguiu – burguesinha norte-americana que é – eu respondo: "Carmina, tu és a minha Lua Nova". »»»
Fernando Manuel - Tanglomanglo
Savana - 23 Janeiro/2009
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