26 de abril de 2009

Leitura

A vila estava totalmente às escuras e sufocava sob o peso do silêncio. A pensão em que me encontrava hospedado - que era alias a única - não constituía excepção.
Passava um pouco das duas da manhã e o quarto estava escassamente iluminado por uma lanterna de bolso de pilhas já meio gastas, pousada em cima da mesinha de cabeceira.
Ao lado da lanterna refulgia vagamente a lâmina de um punhal.
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Savana - 23 Abril/2009

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