"Na machamba dele sai alguma coisa, mas na minha não sai nada. Como é que o meu vizinho está a comer e eu não?". De acordo com Bento Venâncio, no Domingo de hoje, esta pergunta explica os acontecimentos de Maquival, Zambézia, onde, em nome da chuva, moçambicanos foram mortos sem contemplações, sem remorsos, alegadamente porque estavam a guardar a chuva apenas para eles e respectivas famílias.
Como diz o autor do trabalho, num misto de inquietação, luto e fome, viúvas e viúvos choram hoje os seus mortos; os feridos recuperam no hospital, sem que a chuva caia, apesar da tragédia já consumada.
Ler na integra aqui.
Como diz o autor do trabalho, num misto de inquietação, luto e fome, viúvas e viúvos choram hoje os seus mortos; os feridos recuperam no hospital, sem que a chuva caia, apesar da tragédia já consumada.
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