Algumas frases repescadas do Noticias a propósito do debate na Assembleia da República sobre os acontecimentos em Mogincual.
Ministro do Interior, José Pacheco, reafirmou ontem no Parlamento que as averiguações e as autópsias feitas aos perecidos confirmaram que os mesmos morreram por asfixia, devido à superlotação da cela, revelando ter havido uma negligência e falta de zelo da parte da Direcção do Comando Distrital de Mogincual.
"O Governo de Moçambique condena a desinformação e instigação à violência. Por isso, protege e defende as vítimas dos desacatos. Neste contexto, continuaremos a privilegiar a educação patriótica e cívica dos cidadãos", indicou.
Bancada parlamentar da Frelimo considera que houve falta de zelo e profissionalismo por parte dos agentes da lei e ordem no caso da morte, por asfixia, de 12 reclusos numa das celas do comando da PRM no distrito de Mogincual, província de Nampula, e exige a responsabilização criminal não só aos elementos da corporação implicados na tragédia, mas também à Renamo, considerada autora moral da ocorrência.
Deputado José Mateus Katupha, da bancada parlamentar da Frelimo e membro da Comissão Permanente da Assembleia da República, considerou que em Mogincual foram reeditados os confrontos de Montepuez, Mocímboa da Praia e em outros locais por onde a Renamo e o seu líder acham serem criadas as condições para implantar a sua filosofia de vida social. Afirmou que a filosofia da Renamo tem, invariavelmente, a instigação à desobediência e a desacatos ao poder legalmente instituído como modo de actuação. Tem também o recurso à ignorância das populações vulneráveis à instrumentalização, levando-as a quebrar os mais rudimentares princípios de convivência social, a desinformação e recurso à violência, definição do alvo preferencial e grito alucinatório da fraude como justificação dos seus actos.
Deputado Carlos Jorge Silyia, também da bancada maioritária na AR, afirmou que a morte de 12 reclusos, três agentes da PRM, activistas da Cruz Vermelha de Moçambique e de um comerciante foi causada pela desinformação sobre o uso do cloro para o combate à cólera.
Para Carlos Silyia, o caso de Mogincual é repetição do de Montepuez em que, devido à motivações políticas, o povo foi obrigado a cometer crimes, atacar instituições do Estado e provocar mortes de agentes da Polícia e populações inocentes.
Observou que não há dúvidas que as mortes registadas na cadeia de Mogincual em parte foram devido às condições péssimas em que os reclusos viviam, o que não lhes permitia uma boa respiração.
Porta-voz da bancada parlamentar da Renamo, José Manteigas, afirmou que a morte dos 12 reclusos é uma clara violação da Constituição da República, da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e da Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas.
Questionou se a morte deve ser a pena que deve ser aplicada a um desinformador.
"O Governo de Moçambique condena a desinformação e instigação à violência. Por isso, protege e defende as vítimas dos desacatos. Neste contexto, continuaremos a privilegiar a educação patriótica e cívica dos cidadãos", indicou.
Bancada parlamentar da Frelimo considera que houve falta de zelo e profissionalismo por parte dos agentes da lei e ordem no caso da morte, por asfixia, de 12 reclusos numa das celas do comando da PRM no distrito de Mogincual, província de Nampula, e exige a responsabilização criminal não só aos elementos da corporação implicados na tragédia, mas também à Renamo, considerada autora moral da ocorrência.
Deputado José Mateus Katupha, da bancada parlamentar da Frelimo e membro da Comissão Permanente da Assembleia da República, considerou que em Mogincual foram reeditados os confrontos de Montepuez, Mocímboa da Praia e em outros locais por onde a Renamo e o seu líder acham serem criadas as condições para implantar a sua filosofia de vida social. Afirmou que a filosofia da Renamo tem, invariavelmente, a instigação à desobediência e a desacatos ao poder legalmente instituído como modo de actuação. Tem também o recurso à ignorância das populações vulneráveis à instrumentalização, levando-as a quebrar os mais rudimentares princípios de convivência social, a desinformação e recurso à violência, definição do alvo preferencial e grito alucinatório da fraude como justificação dos seus actos.
Deputado Carlos Jorge Silyia, também da bancada maioritária na AR, afirmou que a morte de 12 reclusos, três agentes da PRM, activistas da Cruz Vermelha de Moçambique e de um comerciante foi causada pela desinformação sobre o uso do cloro para o combate à cólera.
Para Carlos Silyia, o caso de Mogincual é repetição do de Montepuez em que, devido à motivações políticas, o povo foi obrigado a cometer crimes, atacar instituições do Estado e provocar mortes de agentes da Polícia e populações inocentes.
Observou que não há dúvidas que as mortes registadas na cadeia de Mogincual em parte foram devido às condições péssimas em que os reclusos viviam, o que não lhes permitia uma boa respiração.
Porta-voz da bancada parlamentar da Renamo, José Manteigas, afirmou que a morte dos 12 reclusos é uma clara violação da Constituição da República, da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e da Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas.
Questionou se a morte deve ser a pena que deve ser aplicada a um desinformador.
"Não é a Renamo que está no poder. Não é a Renamo que está a dirigir a Polícia. É a Frelimo. Portanto, estes senhores devem ser responsabilizados. Aquelas famílias devem ser ressarcidas, porque lhes foi retirado um chefe de família que dava provento à família. É brincar com pessoas quando se pretende que o fim dum membro da oposição é a morte ou é o tratamento brutal".
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